A decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de auditar a Previ, maior fundo de pensão do Brasil, gerou preocupação na Contraf-CUT. A entidade questiona a competência legal do TCU para auditar uma entidade privada, regulada pela Previc.
A Previ é auditada de forma contínua por equipes qualificadas e independentes, garantindo transparência e segurança aos seus associados. Para a Contraf-CUT, a intervenção do TCU pode trazer ruídos ao mercado, gerando interpretações equivocadas sobre a saúde financeira do fundo, que se mantém sólido e em equilíbrio.
Francisco Alexandre, ex-diretor da Previ, relembrou situações passadas de crise, como a de 2008, destacando a resiliência e a eficiência da estratégia de investimentos do fundo. Ele questionou a motivação política da auditoria e reforçou a importância de decisões baseadas em critérios técnicos.
A Contraf-CUT segue atenta aos desdobramentos do caso e defende a transparência, o respeito às competências legais e a segurança dos associados. A entidade continuará atuando para que a governança sólida e o modelo de gestão exemplar da Previ sejam preservados.